Este livro objetivou investigar acerca da criação da Associação Brasileira de Educação (ABE) e, especificamente, as ações da associação quanto à formação para professores. A pesquisa considera, em especial, a celebração dos 100 anos de criação da associação neste ano de 2024.
Constituem-se como questões norteadoras deste estudo: quais as motivações contribuíram para a criação da ABE? Quais ações foram realizadas pela associação referente a formação para professores? Adotamos para esta pesquisa uma abordagem qualitativa, de cunho histórico e de análise documental, tendo os jornais como fontes principais.
O manuscrito eletrônico intitulado “Problematizações sobre Ciências da Educação a partir de estudantes do Curso de Pedagogia”, vinculado ao curso de Pedagogia da Faculdade do Maciço de Baturité (FMB), por meio da Educação a Distância (EaD), na cidade de Tangará RN, tem como foco contribuir para a divulgação de resultados de pesquisas científicas na área da Pedagogia.
Sistematizado para socializar pesquisas realizadas a partir do ano de 2022, possui caráter interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar, ao receber contribuições de diversas áreas e campos de saberes. O manuscrito disponibiliza por meio de versão eletrônica acesso internacional e gratuito para as ideias relacionadas ao campo da educação. O livro “Problematizações sobre Ciências da Educação a partir de estudantes do Curso de Pedagogia” possui 14 (quatorze) capítulos que abordam diversos temas em torno do processo da educação infantil.
Este livro é composto por dez textos onde se reflete sobre questões relacionadas com o conceito do Empreendedorismo na Educação, com destaque para a sua mutação e transformação no sentido do Coempreender.
Em tempos da Sociedade em Rede, percebemos a necessidade de deixar registrado que não faz sentido ver o empreender na educação separado do Coempreender. Ao agregar o prefixo “Co” retiramos a carga do individualismo, do darwinismo social e digital para reforçar as formas colaborativas e cooperativas tão necessárias à vida do Século XXI.
Ao compartilhar este livro, é intenção dos autores estimular outros estudantes, professores/as e pesquisadores/as para realizar projetos de educação coempreendedora juntando seus frutos a esta Árvore do Coempreender.
In Apresentação, os autores, Karine Pinheiro (U. Federal do Cariri/Brasil) e Bento Silva (U. do Minho/ Portugal)
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Aqui temos o COEMPREENDER! Um trabalho lindo, autoral, de ressignificação de conceitos e práticas. Temos uma autoria forjada na pesquisa-ação implicada. Este livro é um relatório de pesquisa que inovou com um tema “vespeiro”. Inovou porque não focou o empreendedorismo neoliberal numa ação individual e sim coletiva. Coletiva porque as pessoas envolvidas e seus coletivos são atores e atrizes de políticas públicas e de formação em dois países, Brasil e Portugal. Aqui os casos são culturalmente situados e contrastados. O digital em rede é fundante para mais redes e conexões com pessoas se autorizando em redes. Criação coletiva com a para o bem comum
In Prefácio, Edméa Santos (U. Federal Rural do Rio de Janeiro/ Brasil)
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No caso do coempreender, eu destaco a relevância de parcerias para resiliência e responsividade. Trata-se de um conceito extremamente importante para ser refletido na prática educacional de modo contextualizado na contemporaneidade para preparar aprendizes e educadores para melhor compreender o contexto em que vivemos e coempreender diante de adversidades para construir um futuro melhor agora, sustentável em 2030 e próspero em 2050. E agora?
Nós, coempreendedores temos um papel fundamental na educação das crianças desde tenra idade para uma mentalidade coempreendedora responsável pronta para identificar problemas, buscar conhecimentos de forma colaborativa, contatar especialistas necessários a coaprender e coinvestigar para coempreender de forma colaborativa, iniciativa, responsiva e responsável.
As sementes estão prontas para serem semeadas, e agora?
In Posfácio, Alexandra Okada (Open University/ Inglaterra)
A questão de fundo desse estudo é a discussão sobre as causas da evasão no ensino superior, a partir da compreensão do cotidiano da socialização acadêmica, considerando o processo de aprendizado dos conhecimentos do curso como inseparável da experiência de convívio e apoio entre os próprios estudantes. Com uma abordagem qualitativa, com uma abordagem com inspiração etnográfica e impressionista, com elementos da sociobiografia da autora, se fez uma pesquisa que com os estudantes dos cursos de Química, de Física e de Estatística, pertencentes ao Centro de Ciências Exatas e da Terra, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Talvez um dos nossos grandes achados tenha sido o das bases fenomenológicas na vida do estudante universitário para propor o conceito de socialização acadêmica interrompida. Considera-se, para esse conceito, que a evasão geralmente não acontece pela livre escolha do sujeito estudante, mas, ao contrário disso, ocorre por um rompimento progressivo com as condições acadêmicas e sociais de continuidade nos seus estudos. Não idealizamos a possibilidade de um contexto acadêmico imune à evasão no ensino superior: pela complexidade do tema, reconhecemos que não há maneiras fáceis e precisas de se diminuir a evasão, com tratamentos preventivos pontuais às múltiplas causas do abandono em um projeto institucional ingênuo e irrealista. No entanto, consideramos possível desenvolver estratégias que diminuam os índices dessas ocorrências na vida dos estudantes.
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